NEW jenny mccarthy 2012

jenny mccarthy 2012 pictures

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Vem, Nathália!

Não costumo usar este espaço para fazer sugestões, mas vou abrir uma exceção: leitores, prestem atenção em Nathália Rodrigues em Gabriela; Playboy, dê uma capa para ela ainda este ano. Não sei vocês, mas há bastante tempo eu espero ver a atriz na revista. Acho Nathália extremamente bonita e sensual, e me parece ser o momento mais que adequado para posar nua, estando no ar com uma personagem de apelo sexual. Vale lembrar que só na seção MQA ela já apareceu duas vezes (2003 e 2007, imagens abaixo), e já ensaiou dizer o esperado sim na última negociação. Veeem, Nathália!

Vem, vambora, que o que você demora é o que o tempo leva...

Fotos: Reprodução.

Um olho no peixe, outro no gato

Existem mulheres que se aproximam da perfeição, mas completamente perfeita não existe. A mulher da vida real, não a da revista, tem pele com poros aparentes, estrias, celulites. Os peitos podem ser assimétricos, pode haver cicatriz e por aí vai - a lista é grande. Mas, quando se vê isso numa revista que festeja a beleza ideal (e existe a possibilidade de correção da imagem), e em uma mulher que explicitamente recorreu à cirurgia plástica (e, portanto, deveria ter obtido um resultado satisfatório), é de se surpreender, como me surpreendi com os peitos da estrela de julho da Playboy Bulgária...

Olha, acho válido ela considerar um processo contra o cirurgião, hein?

Enquete da vez

Atenção, assinantes de revistas da Abril, vocês podem ter recebido mais uma enquete da Playboy para ajudar a escolher uma das próximas capas. Desta vez as opções são: Sabrina Sato (!!!), Val Marchiori e Leona Cavalli (no meio só despistar, mensurar popularidade?). Bem curioso, não? Me espanta a aparente insistência em Val Marchiori, apesar de ainda desejá-la, e também a terceira capa de Sabrina Sato sendo considerada. E vocês, se recebessem a enquete, votariam em quem?

Eu, por várias razões, votaria em Val Marchiori. Até aceitaria o retorno de Sabrina, mas desde que não viesse em dezembro - prefiro ter uma inédita

(Obrigado, Leonardo Leal Rocha!)

Leona vem aí

Hoje Leona Cavalli compartilhou com quem a segue no Twitter/Instagram duas fotos de bastidores com o roupão da Playboy, tiradas durante a sessão que fez para o Happy Hour. A dúvida que fica é: será que a foto será publicada na edição de julho? Ou só na edição de aniversário, já anunciando-a como a próxima capa? A apreensão está grande porque a revista está mantendo o nome da estrela de agosto sob sigilo, e todos consideramos a hipótese de Leona ser a capa mais esperada do ano.

Apesar de notas já terem dado como certo Leona em agosto, essa informação NÃO é oficial. De qualquer forma, é muito legal ver Leona (tá gata!) aparentemente empolgada com a capa

Lisa Rinna: orgulhosa, grávida e linda

A capa é discreta, mas o conteúdo é explícito: Lisa Rinna nua, aos 35 anos, e grávida

Dito o que acho sobre uma grávida na capa da Playboy, mostro para vocês o caso mais clássico e relevante, da atriz Lisa Rinna, que foi capa da Playboy USA em setembro de 1998, aos seis meses de gestação. E a história dessa edição é curiosa. O texto que acompanha o ensaio diz que a ideia de aparecer grávida na revista partiu dela própria. Ela viu a Playboy à venda enquanto passava pelo caixa de um supermercado e, de repente, "algo nela" disse que deveria posar - gravidíssima. Ela disse que recebeu o apoio da melhor amiga e do marido, o ator Harry Hamlin, que consideraram que a atitude poderia ser "muito cool". Também revelou que, como qualquer mulher, sempre teve fascinação pela revista, mas nunca havia se imaginado nela. As fotos são de Alberto Tolot, que fez um lindo trabalho, destacando a plenitude de Lisa naquele momento - não há qualquer incitação sexual. Na abertura, ela aparece abraçada ao seu marido, deixando a matéria ainda mais incomum.

Algumas fotos:

Lisa Rinna voltou à capa de Playboy USA em 2009, aos 45 anos, e com tudo em cima - desta vez, claro, sem estar grávida

Imagens: Reprodução.

Mais uma capa fechada: Karen Kounrouzan

Excetuando as míticas Tiazinha e Feiticeira, estas são as mulheres que foram reveladas por Luciano Huck e pararam na capa da Playboy - Karen vai entrar para o grupo

Assim, pelo nome, não sabe quem é Karen Kounrouzan? Não, né? Mas, até outubro, mês em que provavelmente ela será capa, a Playboy tem tempo para associar bem o seu nome ao o que ela é comumente chamada, de "ex do cantor Gusttavo Lima", ou, ainda, ao que ela ainda continua sendo, coleguinha do Caldeirão do Huck. Com ela, Playboy da continuidade à parceria com o programa, da onde já saíram várias capas, como Dany Bananinha, Sandrinha e Eloah Uzêda, a última coleguinha que foi capa, em 2007 - sem contar, claro, com as personagens criadas por Luciano Huck, Tiazinha e Feiticeira. Embora não seja conhecida, Karen é padrão Playboy, não deixando a desejar em beleza.

As coleguinhas também têm a tradição de render bons ensaios. Que Karen Kounrouzan (precisamos treinar a pronúncia desse sobrenome) não seja uma exceção

P.S.: Clique aqui para ler a nota com a informação da contratação. 

Fotos: Divulgação.

Embarazada

A estrela de junho da Playboy México, Dorismar, posou assim, ligeiramente grávida

Retratar a sensualidade de uma grávida não é tão algo simples, nem tão facilmente compreendido. A nudez de uma gestante geralmente é fotografada com o objetivo de contemplar esse período tão especial na vida de uma mulher, em que ela gera vida - a ausência de roupa, nesse caso, é só para reforçar a ideia da natureza humana em seu estado mais puro, bruto. Outra coisa é fotografar uma grávida sob a perspectiva da sexualidade, de ressaltar o seu poder de sedução, incitando o desejo sexual de quem vê. Oscilando entre essas duas abordagens que o fotógrafo Alfredo Cedillo clicou Dorismar, modelo e apresentadora argentina que é capa deste mês da Playboy México - grávida, obviamente. Para mim, vendo as fotos, ficou claro a falta total de propósito, e o quanto o fato de a estrela estar grávida funcionou apenas para causar curiosidade e vender mais revista, o que chega a ser deselegante. Não acho que Playboy seja o veículo mais apropriado para esse tipo de apelo incomum, de "transgressão". Chamem-me de conservador, mas acho que a visão lírica da gravidez é mais interessante: que mostrem o quanto são sensuais, ainda que grávidas, apenas na intimidade.

Algumas fotos até são bonitas - a revista não goza de requinte na qualidade fotográfica -, mas a gravidez não deixa de ser usada como um buzz questionável

Imagens: Reprodução.

Só uma observação...

...não sei bem o que é, se é desproporção ou a pose engessada, mas há alguma coisa errada na capa de julho da Playboy México.

- Também acho.

Especulações do dia

Ah, Ildi Silva. O que você tem de bonita, tem de complicada

Dia agitado no mundo especulativo de possíveis capas da Playboy. Com a estreia de Gabriela, e seu elenco cheio de capas em potencial, concentradas mais precisamente no prostíbulo Bataclã, da onde saiu Leona Cavalli, começaram a perguntar às demais atrizes, que estão tendo que encarar cenas mais picantes, se aceitariam tirar tudo para uma revista. Emanuelle Araújo optou pelo discursinho padrão (nota aqui), enquanto Ildi Silva disse que não topa porque é muito reservada (aqui). Como ela mesma disse, já foi convidada, mas só omitiu que, por pouco, não fechou com a Playboy - e nem faz tanto tempo assim... O papo que rola é que isso só não aconteceu por causa de um contrato publicitário que ela estava estrelando. Portanto, não há motivo pra perder totalmente a esperança.

O discurso mais proferido de todos os tempos

A surpresa maior fica por conta da nota de Ancelmo Gois no O Globo desta terça. Segundo ele, há a possibilidade de Vera Fischer, aos 60 anos, posar nua novamente. O jornalista é conhecido por dar informações quentes sobre Playboy, mas essa notícia parece improvável. Acho que todos concordam que o momento de Vera para esse tipo de trabalho já passou. E queremos que seu último ensaio, de janeiro de 2000, continue sendo sua despedida em grande estilo da revista. E que assim seja.

Sua contribuição para a história de Playboy já foi feita, Vera

Crédito das fotos:
Ildi Silva: Divulgação Vip. 
Emanuelle Araújo: Divulgação Playboy.
Vera Fischer: Rio News.

O retorno de Jenny McCarthy

Acima, as edições da Playboy USA que contaram com a nudez de Jenny McCarthy, desde a primeira, quando apareceu no recheio (capa com Jerry Seinfeld), à penúltima, de 2005, como coelhinha

Jenny McCarthy é tipo uma Scheila Carvalho dos Estados Unidos em número de capas de Playboy. Ela foi descoberta pela revista em 1993, quando foi a garota do pôster de outubro. No ano seguinte foi eleita a playmate do ano e daí pra frente vieram várias capas, que acabaram impulsionando-a à carreira de atriz. Agora, às vésperas de completar 40 anos, McCarthy voltou à revista. Ela é capa da edição de julho/agosto (mais uma edição bimestral este ano), recém-divulgada, anunciada como "a queridinha da América retorna". Um caso de amor inquestionável, que dá pra compreender bem. Só não dá pra compreender essa produção tão ruim e amadora. Ficou parecendo capa de DVD pornô. E, como na edição passada, a principal mancada foi o recorte da estrela e aplicação de background.

Esta edição marca, ainda, outro retorno: o de Charlie Sheen ao entrevistão

Preview de Mari

Mari Paraíba postou no Twitter (@maricostavolei) duas fotos de bastidores de seu ensaio para a Playboy. Através delas já sabemos que foram feitas fotos tanto no estúdio, provavelmente para capa e divulgação, quanto fora dele, num lugar muito bonito e arborizado. Parece bem promissor. Ela já revelou que as fotos não ficaram por conta de um fotógrafo, e sim dois: Renan Rêgo e Jaime Pilnik, os mesmos que a clicaram para o Happy Hour. Será a estreia deles com um ensaio de capa.

Interessante, bem interessante

A garota do Fantástico

À primeira vista ninguém diz, mas Cristina Valença, assim como Aline Riscado, foi uma bailarina clássica que mostrou seus dotes artísticos em Playboy

Aline Riscado na Playboy deste mês serve como gancho para falarmos sobre outra bailarina que apareceu na capa da revista, também descoberta por um programa da Globo: Cristina Valença, a garota da abertura do Fantástico, cuja edição completou 30 anos em maio. Ela, à época, tinha 27 anos e disse ter sido convidada "de repente" para estrelar a abertura do programa visto "por mais de 49 milhões de brasileiros", conforme informa o texto que acompanha as fotos. E as fotos são simples, assinadas por Luís Garrido, e retratam momentos da rotina de uma bailarina, tiradas na academia onde Cristina trabalhava - como em grande parte do ensaio de Aline, o fotógrafo é só um espectador não notado. Em comparação ao padrão "lençol de seda" de produção das matérias da década, é rico esteticamente. A capa, por J.R. Duran, não a mostra como bailarina, mas a relaciona muito bem com a abertura do Fantástico (através da cena vista na TV), facilitando sua identificação.

Não tão bonita e flexível quanto Aline, tampouco sarada e tatuada, mas não deixa de ser um clássico oitentista - e uma ode à simplicidade e naturalidade

Imagens: Reprodução.

Declaração do dia: Leka

Leka, para a Quem, em nota publicada hoje: 

Dança, Aline, dança

Aline Riscado, estrela da Playboy de junho, parece estar tendo um bom desempenho em banca, pela impressão que tive - será reflexo da divulgação feita por seu patrão, Faustão?

Depois do horror completo que foi o ensaio de Renatinha, Playboy restabeleceu sua dignidade com as fotos de Aline Riscado. Se observarmos bem, é o exato oposto do ensaio da edição de maio: é simples, sem grandes apoios e com foco na estrela. Só isso, somado à beleza de Aline, a matéria teria garantido minha aprovação, mas além disso a estrela teve uma bela performance. A liberdade dada para ela fazer o que quisesse, e mais domina, refletiu na naturalidade das fotos - Crispino, o fotógrafo responsável, parece não ter tido muito trabalho com direção. As diferentes nuances de luz usadas deram o clima certo e a locação, quase sem informação, foi suficiente para desenvolver a proposta do ensaio. Se fosse acrescentar algo, seria uma parede de espelhos, que é o que sempre lembramos quando imaginamos algo relacionado ao universo da dança - renderia bons momentos.

A foto que, para mim, seria ideal para ser usada na abertura. Pra compensar o deslize, um poema de Carlos Drummond de Andrade, que não faz ode à beleza feminina, mas exalta a arte da dança

Mas o ensaio tem seus defeitos. Me incomoda a abertura. Perderam a oportunidade de escolher uma foto com uma conotação mais poética, de apresentar o ensaio de uma forma mais romântica - e a foto ideal, pra mim, vem logo em seguida. Em vez disso uniram duas fotos desconexas, resultando numa primeira impressão confusa. A criatividade também passou longe com a escolha do título e o texto de apresentação também não é dos mais inspirados - sem dizer a fonte pau-pra-toda-obra de sempre, sem considerar a identidade/proposta visual do ensaio. Outra coisa é a produção de moda. Por incrível que pareça, o equívoco não se resume ao uso do quepe - por mais tem tentem justificar, não me convenço de que ele faz algum sentido ali -, algumas peças também soam estranhas. O que é aquele monte de pano cinza em que Aline aparece enrolada numa foto? E o corpete, nada a ver com nada? Sou sempre a favor da licença poética, mas o mínimo de contextualização é necessária.

Acima, a dupla de fotos que acho mais bonita no ensaio. Abaixo, outros dois bons momentos - a foto da direita, que mostra Aline bastante expressiva, também chama atenção pela roupa dispensável

Por fim, tenho algumas considerações a fazer sobre a abordagem do ensaio. É uma matéria atípica, porque não é constituída de momentos em que há uma proposta sexual no ar. São raros os cliques em que Aline encara a câmera. Grande parte das fotos são do tipo flagra, uma abordagem voyeur, e o que se vê não é uma mulher em momentos íntimos, é só uma bailarina nua - é tudo tão natural que quase não se nota o teor erótico. Se a mim fosse incumbida a missão de editar o ensaio, teria tentado mesclar mais os momentos de dança e alongamentos, que são esteticamente perfeitos, com os que há olhares e insinuações para a lente. Também há a questão da nudez clara. Apesar de ter gostado da forma com que algumas fotos foram diagramadas (menores, deslocadas à margem das páginas), não teria escolhido uma foto que despertasse o desejo de ser vista em página inteira (a da página 97). Nesse quesito, a foto da página 98 e 99 salva a pátria, porque o resto insinua o comedimento habitual. Apesar disso, o ensaio é bonito e merece os elogios que vem recebendo.


Imagens: Reprodução.

Leona Cavalli será capa da Playboy!

Em meio à tensão pré-agosto, mais uma boa notícia, depois da confirmação de Mari Paraíba: Leona Cavalli fechou com a Playboy! A notícia foi dada há pouco por Patricia Kogut, que também disse que a atriz, que pagou peitinho já no primeiro capítulo de Gabriela, está sorrindo de orelha a orelha com o contrato assinado. Não há informação sobre qual será o seu mês (espera-se que seja setembro).

Tô muito contente com essa contratação, acho que Leona será estrela de um grande ensaio. Mais uma decisão acertada, Playboy!

Foto: Eduardo Rezende/Paparazzo.

Especial, só que não

Já imaginou se Playboy se sustentasse em funkeiras, atrizes pornô e transexuais? Não precisa, essa Playboy existe - mas, por sorte, é um subproduto da marca, que não deixa de ser queima-filme

Playboy, assim como inúmeras revistas, investe em subprodutos que, com a força do título, espera-se aumentar a receita recolhida, só não estando no mesmo patamar de qualidade do carro-chefe da marca, a edição regular. Me refiro às Edições Especiais, que trazem na capa mulheres consideradas "populares" - e em inúmeras páginas de fotos, sem o conteúdo editorial habitual, apesar do preço elevado. Não há uma periodicidade certa para os lançamentos destas edições, elas são motivadas pela oportunidade certa de despir essas mulheres que também estão dentro de uma subcategoria em relação às mulheres escolhidas para a edição regular. Geralmente elas podem ser consideradas "camarões" que, pela beleza discutível ou pela forma com que se deu a "relevância" para ser capa, muito provavelmente não seriam aceitas na "edição normal". Nada mais que um produto com uma segmentação específica, bem definida, de baixo custo e com um retorno, imaginamos, satisfatório.

Falando nisso, a Edição Especial da Morena da Laje está demorando pra sair, né? Será que o trabalho de pós-produção está sendo intenso? Não que eu esteja ansioso...

Foto: Divulgação.

Indignado

De novo esse formato de capa por causa do bendito anúncio, hein? Vou ter que chamar a Nicole pra congelar em cinza e ilustrar a nossa indignação neste momento...

Até quando?