Playboy, há três meses, decidiu unir os habituais três ensaios da edição (antes eram dois nacionais e um gringo, mas, com a aparente falta de grana, agora só o de capa é brasileiro). Agora eles são vistos assim, um atrás do outro. Ninguém entendeu muito essa mudança desnecessária, enquanto o conteúdo sofre com pautas fracas e uma reforma gráfica não acontece há cinco anos pelo menos. Aliás, todo ano a revista anuncia mudanças, que esperamos ser significativas, e no fim são ajustes banais, como alteração da ordem das seções. Ainda está em tempo de dar atenção ao que merece.
As aberturas dos ensaios publicados mês passado, que formaram o "pacotão mulher pelada". Junto aos demais, o ensaio de capa perde toda sua imponência dentro da edição. Uma pena
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