Vade retro, cramulhão!

A pior Playboy do mundo, a da Venezuela, explorou o antagonismo do bem e do mal no ensaio de capa de sua mais recente edição. Orgulhosos da caracterização feita à base de guache escolar e da primorosa aplicação de background na pós-produção, decidiram fazer uma capa desdobrável com a estrela na versão diabinha e anjinha. Só que, observando bem, surgiram muitos questionamentos:

- Por que o logotipo se repete?
- Por que os enquadramentos são diferentes?
- A versão anjinha não deveria vir antes para se ter a surpresa da versão mais ousada?
- Por que não fizeram um degradê na mudança de background?
- Como a Playboy Venezuela consegue ser tão ruim?

Ainda que haja a possibilidade de as capas serem vendidas separadamente para que os leitores unam elas (qual é a graça?), continuam sendo extremamente malfeitas