Thursday, December 22, 2011

O ano da Playboy USA

Em tempos em que se vislumbra o fim das revistas, mais do que nunca elas precisam virar assunto, repercutir, ser relevantes para, quem sabe, vender mais e não ter seu fim decretado precocemente.

Isso de um modo geral, claro, mas em Playboy, cujas vendas só caem, essa consciência é bastante nítida. Peguemos a Playboy USA como exemplo. Sob a gestão de Jimmy Jillinek, o diretor editorial, a revista tornou-se mais atual, pop, reconheceu a importância de se ter mulheres conhecidas na capa - contratadas de acordo com as suas possibilidades, evidente. Uma prova disso é que este ano a Playmate of the Year não ganhou capa. Ter só uma mulher bonita não basta. A Playboy USA também apostou em grandes nomes (Lizzy Jagger, Daisy Lowe), ganchos sensacionalistas (Bree Olson, a ex-Charlie Sheen, Crystal Harris e o casamento cancelado) e voltou-se para o passado (Laura Benanti, Pamela). Está longe de ser perfeita, mas pelo menos não ficou indiferente às necessidades atuais.

Realmente, tempos difíceis. Mas o texto foi só uma desculpa para poder postar todas as capinhas lado a lado. Podem clicar que elas aumentam